O Amor Venceu! Será?

Por Luís Carlos de Lima Lei

 

Eleição definida e vida que segue! O importante é governar o país, olhando para as pessoas e suas necessidades.

Durante todo o governo anterior a oposição parecia um bando de walking dead gritando sempre a mesma palavra: Bolsonaaaaaaaaaro! Como que um monte de assombrações que reagiam a tudo de bom (acreditem, houve coisas boas no governo passado!) ou de ruim com o mesmo mantra: Bolsoaaaaaaaaaro!

A partir de 2023, estando no governo, o fetiche mudou: agora a palavra obrigatória é: impooooooooosto! Imposto dos importados, imposto sindical, Imposto seletivo federal, imposto sobre heranças, imposto sobre grandes fortunas, imposto no pix…

Ainda não tivemos nenhum caso no mundo de uma nação que tenha crescido pelo aumento de impostos, mas como o presidente Lula falou os “livros de economia estão superados”, quem sabe teremos uma ciência econômica 2.0, com novas leis e teorias, onde cobrando mais do povo, sobre mais dinheiro para este mesmo povo.

Infelizmente os exemplos admirados pelos nossos governantes não tem um desempenho econômico digno de admiração: Argentina, Venezuela e Cuba. Contudo pode ser que com a ciência econômica 2.0 tudo seja diferente do que os números e fatos mostram.

Voltemos a outro semi-mantra do passado, o negacionismo (ou terraplanismo) agora revisitado: o governo não tem participação no desempenho da economia!

Aparentemente apenas o Banco Central gera efeito nisso, obviamente efeito ruim, porque se algo de bom acontecer (como estou dentro do barco, torço para que muita coisa boa ocorra!), será unicamente pelas decisões e posturas de nossos especialistas no tema.

Imposto é algo necessário, mas não é algo bom. Se fosse bom, seria “voluntário” e não “imposto”! Assim como Amor é sempre algo voluntário e não imposto!

 

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